Tuesday, May 26, 2009

FILOSOFANDO...

Eu fico com a pureza da resposta das crianças ....

"Não entendo essa questão de copo meio-cheio ou meio-vazio, só sei que não adianta chorar o leite derramado!"

Pai (in memorium) e filho Thaves são gênios!

Sunday, May 17, 2009

AAAAAIIIIIII!

Gente,
Problemas:
Meu computador deu vírus e perdi tudo, todas as fotos dos últimos 3 ou 4 meses (que não tinham backup), assim como a continuação da série Canadá - Terra da vida fácil e $ sem limites e tantos outros arquivos...
Nem com antivírus do meu próprio ou do computador do meu irmão resolveram o problema, então....
Sarah, ano que vem eu posto fotos do inverno, tá bem?
Captain Forr

Saturday, May 16, 2009

Jasper National Park

Caros leitores,
Ontem e hoje estou de folga, então, ontem dormi até as 10:00 AM (não dormi tanto tempo assim; eu trabalho de noite e chego entre 02:00 e 03:00 AM em casa). Bem, acordei, tomeimeu café do ponto (não comi nada), peguei meu equipamento fotográfico, documentos e cartões do banco e desapareci. Esqueci de levar blusa e estava frio fora do carro (o carro tem aquecedor).
Bem, rodei cerca de 860 km pelas Montanhas Rochosas, entre Calgary e Jasper.
Como estava frio e eu estava sem blusa, não fotografei muito, apenas curti a paisagem - SOZINHO!

Thays, Aline, Mariana, Daniel (bagual), Quel e Moreninha, aguardo suas visitas novamente.
Claudio, Lucia, Fernando, Prima Favorita Número 1, Cami-mi-mila, Babi, Lioness, Chris, Lelé, The Seeker, Dri Viaro, Sami, Ana, Princesa (e nada de cuspir na minha cara, viu princesa?)e qquer leitor(a) que eu esqeci de mencionar, saibam que eu apreciaria suas visitas e eu serviria de guia por esses e tantos outros lugar lindos aqui da região.
E saibam que, se vocês não vierem me visitar, vou curtir essas paisagens sozinho novamente!

Espécie de Águia que fez o ninho em cima de uma ponte...

Mais um chifrudinho pro churrasco...

A petisca e o petisquinho... Sami, não esqueça de trazer o gato...
Falando nisso, como vai a engorda do gato? Favor relatar o progresso, que eu estou com fome.

Verdadeiro corvo (Corvo viu? Corno é o da segunda foto)... Tem duas espécies: Crow e Raven.
A diferença é que um é grande e outro é menor. Não sei qual é qual.

Sami, diga pra sua mãe que eu tenho curiosidade de saber se corvo tem o mesmo sabor de águia... É que eu nunca comi águia. Nem corvo.

Ao final da viagem, parei pra jantar e comi Cheesecake de chocolate belga (Bernard Calebaut) de sobremesa. A Chris deve estar se acabando!
Captain Forr

Wednesday, May 13, 2009

Resposta pro video da Lucia....

Lucia, taí a solução...
Captain Forr

Tuesday, May 12, 2009

Canadá- Terra da vida fácil e $ sem limites... Parte 6.7

A cada dia uma dificuldade diferente... Trabalho iniciando perto da estrada; o uso do helicóptero não justificava, então, caminhávamos 300 – 400 metros pra iniciar o rabalho (cerca de uma hora caminhando ANTES de iniciarmos o trabalho).
Como já disse, o trabalho era exastivo e exigia demais.
Eu tinha 3 pares de luvas semi-impermeáveis. Um colega encharcou a mão. Eu emprestei um dos meus pares de luvas (no frio intenso não se brinca; se os dedos congelarem e o socorro não for imediato, a amputação é certa. Se o socorro for imediato, a dor ainda vai ser muito intensa).
Eu suava e perdia líquido. Tinha de rehidratar. Não conseguia abrir o zíper pequeno da mochila com aquelas luas grossas. Tirei a luva, tomei uns goles de água. Coloquei a luva novamente. Nesses p;oucos segundos, minha luva suada congelou. Quando eu coloquei a luva congelada, a mão doeu até os ossos. Que dor horrível.
Bateu o desespero. Ainda tinha horas de trabalho pela frente, e, mesmo que deixasse de trabalhar pra buscar socorro, ainda teria de caminhar horas com neve até a cintura pra chegar à clareira ou estrada mais próxima. Agora eu tinha de conservar meu último par de luvas secas por horas. Aida tinha de trabalhar por horas.
Uma vez terminado o serviço, os lugares nos carros eram contados; nenhuma das pick-ups tinha lugar sobrando, por isso, tinhamos de esperar até o último trabalhador da última equipe antes de partirmos de volta ao acampamento. O que fazer nesse caso?
Reuníamos todos os trabalhadores que já estavam de volta no ponto de partida e preparávamos os equipamentos em sacos gigantes pro helicóptero entregar no próximo dia.
Algumas pessoas (estrangeiros) estavam com friozinho... todo mundo trabalhado e esses 4 rapazes entraram numa das pick-ups pra se esquentar. O José (o chefe que gostava de mim e do meu irmão) foi até o carro chamar eles pro trabalho. Imediatamente um deles trancou o carro por dentro. Pois é. Mudei de trabalho e troquei de colegas vagabundos, só não me livrei deles!
Meu irmão ficou nervoso e, falando comigo, chingou eles (em português, mas falando do país de origem ): “ Esses ******(inserir país de origem aqui) são todos vagabundos!”
Sorte! Nós já estavamos longe do carro e eles não ouviram. Quando o último trabalhador chegou, fui escalado pro mesmo carro desses rapazes... Descobri que dois deles falavam português fluentemente (moraram muitos anos em Cuba e aprenderam com amigos brasileiros).
No refeitório, chamei meu irmão e falei pra ele cuidar com as palavras... Em português, chamei esses dois vagabundos pra sentar com a gente. Meu irmão entendeu o recado! Ele poderia ser processado or “racismo”!

Monday, May 11, 2009

Mais uma, só pra atualizar...

Estalagtites de gelo - A neve começa a derreter no telhado, mas recongela...
É divertido quebrar essas pontas!
Captain Forr

Tuesday, May 5, 2009

Mais Fotos



Eu fico imaginando esses bichos... numa churrasqueira! Nham, Nham!
Captain Forr

Monday, May 4, 2009

Canadá- Terra da vida fácil e $ sem limites... Parte 6.6

Quando os dois cabos e os 9 sensores estavam instalados, parávamos pra um breve intervalo, pra comer algo e rehidratar. Depois, abríamos o pacote deixado pelo helicóptero, juntávamos mais cabos e sensores e... mãos à obra.
É importante salientar que, tinhamos um objetivo, que obrigatoriamente teria de ser atingido, e sob hipótese alguma poderia ser extrapolado: uma quantidade ideal de sensores instalados.
Lembrem-se: os sensores eram instalados em pontos exatos pré-determinados pelos engenheiros e geólogos, portanto, uma determinda quantia de sensores instalados era sinônimo de distância percorrida. Por esse mesmo motivo, não poderíamos ficar aquém, nem além do objetivo. Ao aproximar a noite, precsávamos estar perto de uma clarera pra que o helicóptero nos buscasse. As clareiras eram pequenas. Se escurecesse, o piloto não poderia enchergar a distância entre o rotor e as árvores. Se essa situação ocorresse, dormiríamos no mato, no frio, na neve, sem barraca ou sleeping bag. Atingir o alvo não era opção.
Por isso, andávamos o mais rápido possível, e os descansos eram mais curtos ou mais longos pra ajuste do desempenho. Após uma hora andando o mais rápido que podíamos, pergntei ao colega com o GPS:
- Que distância andamos desde o último descanso?
Ele olhou o GPS e disse:
- 400 metros.
Que desespero. O esforço pra vencer a neve era enorme, por isso, suávamos. O suor congelava e isso aumentava a sensação de frio. Também desidratava.
Que vontade louca de chorar: Eu encharcado pela queda no rio, desidratado e na última garrafinha de água e última caixa de suco, olhando no relógio e pensando: AINDA FALTAM 4 HORAS. Eu ia desistir. Resolvi dar o último passo. Só mais um e vou desistir. Dei o maldito passo. Pensei: só mais um passo daí eu desisto. Dei o maldito passo e pensei: Só mais um passo e daí eu desisto... Assim mesmo, de passo em passo, decisão em decisão, superei as últimas 4 horas do dia.
Quer saber o pior? Ao final do dia, estavamos perto de uma estrada, então, o chefe da equipe recusou o “resgate de helicóptero”, que uma pick-up poderia nos pegar... E eu encharcado.
Anoiteceu. Não tinha mais como voltar atrás na recusa do helicóptero. A pick-up que deveria nos pegar na estrada tentou ir nos buscar no mato. Andou uns 10 metros antes de encalhar em 80 cm de neve. Com auxílio dos guinchos de outras duas pick-ups, 8 pessoas e 3 horas de trabalho, conseguimos desencalhar e voltar pro acampamento...
Novamente, só não chorei foi de vergonha. Felizmente eu sabia da aposta. Não desisti.

Saturday, May 2, 2009

Honda Civic

A Babi pediu fotos... Fiquei motivado e aproveitei minha folga pra passear e fotografar um pouquinho.
Tenho mais algumas, que vou reservar pra futuros posts (já que não sei quando vou poder sair fotografar novamente)...

Por agora, vou mostrar o motivo pelo qual gosto do meu Honda Civic:É um carro econômico, então, posso encher o tanque, passear pelas montanhas e ver estas paisagens de vez em quando!
Captain Forr

Pai Rico, Pai Pobre e o Clube dos 30

Gente,
Hoje entrei pro Clube dos 30, mas preferia mesmo entrar pro clube dos milionários...
Estou lendo Pai Rico, Pai Pobre, de Robert kiyosaki e Sharon Lechter...
Duas coisinhas sobre o livro:
2 - Eu recomendo;
1 - NÃO É AUTO-AJUDA
Até o momento estou gostando do livro. Best Selling a anos, demorei até agora pra me interessar por achar que é mais um livro de auto-ajuda (e eu me recuso a ler essas porcarias).
Bem, eu já estava fazendo alguns investimentos com o que sobrava no fim do mês, mas agora estou revendo como utilisar meu salário... Vou dar prioridades a investimentos à diversões e supérfluos. Vamos ver se, antes do dia 02/05/2014 eu entro pro clube dos milionários (mas pilotar profissionalmente ainda será prioridade, podem ter certeza)!
Captain Forr