Thursday, May 31, 2007

Quase


Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase.
É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.
Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou.
Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz.
A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.
Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.
O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.
Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém,preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.
Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo.
De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.
Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.
(Sarah Westphal Batista da Silva)

Tuesday, May 29, 2007

Pra quem curte macro.../For those that enjoy macro...




Qualquer hora publico mais.
I will post more at any time.
Forr

Cachorra mais linda do mundo/The world's cutest dog



Meu trabalho

Trabalho fazendo entrega de materiais de construção pras 7 lojas de Calgary de uma grande rede.
Tenho trabalhado, no mínimo, 70 horas por semana.
De manhã cedo, chego no estacionamento, faço uma inspeção geral no caminhão (obrigatória por lei) e vou pra área de carregamento.
Após receber a carga, um gerente verifica se está tudo na quantidade correta, me dá a papelada com os endereços e carga de cada cliente e me libera.
Eu uso uma empilhadeira (que vai pendurada atrás do caminhão) pra descarregar.

Assim, sempre estaciono no lado oposto da rua pra poder descarregar.



No caso desta foto, não atropelei o jardim; quase toda esta carga era pra um único cliente. Estacionei deixando espaço pra empilhadeira nos dois lados do caminhão, pra evitar manobras desnecessárias.

Se alguém quiser saber mais, pergunte!


Um bom exemplo - A good example

Anos atrás , havia um homem em Chicago chamado Easy Eddie (algo próximo a Eddie Folgado). Nesta época, o mafioso Al Capone dominava a cidade. Capone não era conhecido por nenhum ato heróico. Seus feitos não eram dignos de louvor. Ele era conhecido pela exploração do tráfico de bebidas, prostituição e muitos homicídios.
Eddie era o advogado do Capone por um bom motivo: Ele era muito bom; tinha grandes habilidades em distorcer a lei e manteve Capone fora da cadeia por muitos anos. Como apreciação, Capone o pagava muito bem. A mansão do Eddie ocupava um quarteirão inteiro de Chicago. Sim. Eddie vivia em um bairro nobre de Chicago e pouco se importava com as atrocidades que ocorriam ao seu redor.
Eddie, porém, tinha um ponto fraco: seu filho. Ele realmente amava seu filho. Eddie dava do bom e do melhor para seu filho: Casa, comida, carros, educação... Não poupava nada. Preço nunca foi um obstáculo.
Apesar de seu envolvimento com o crime organizado, Eddie tentava ensinar seu filho separar o que era certo do que era errado. Sim. Tentou ensinar seu filho a viver acima de sua vida sórdida. Queria ensinar seu filho a ser melhor do que ele era. Com toda sua riqueza e com toda sua influência, havia duas coisas que Eddie não poderia dar a seu amado filho: Um bom nome e um bom exemplo.
Certo dia, Eddie tomou uma decisão muito difícil. Ofereceria a seu filho algo muito mais precioso que riqueza poderia lhe dar. Para isso, ele tentaria retificar todo o mal que ele havia feito. Ele iria às autoridades e falaria toda a verdade sobre Al Capone Ele limparia seu nome e daria a seu filho um pouco de integridade. E ele sabia que o preço seria alto, mas, acima de tudo, queria dar um bom exemplo ao seu filho. Estava disposto a corrigir seus erros e ser um bom exemplo ao seu filho.
Dentro de um ano sua vida foi encerrada por uma rajada de balas em uma rua deserta de Chicago. Ele havia dado a seu filho o maior e mais caro presente possível.

Years ago there was a man in Chicago called Easy Eddie. At that time, Al Capone virtually owned the city. Capone wasn't famous for anything heroic. His exploits were anything but praise worthy. He was, however, notorious for enmeshing the city of Chicago in everything from bootlegged booze and prostitution to murder.Easy Eddie was Capone's lawyer and for a good reason. He was very good! In fact, his skill at legal maneuvering kept Big Al out of jail for a long time. To show his appreciation, Capone paid him very well. Not only was the money big; Eddie got special dividends. For instance, he and his family occupied a fenced-in mansion with live-in help and all of the conveniences of the day. The estate was so large that it filled an entire Chicago city block. Yes,Eddie lived the high life of the Chicago mob and gave little consideration to the atrocities that went on around him.Eddy did have one soft spot, however. He had a son that he loved dearly. Eddy saw to it that his young son had the best of everything; clothes, cars, and a good education. Nothing was withheld. Price was no object. And, despite his involvement with organized crime, Eddie even tried to teach him right from wrong. Yes, Eddie tried to teach his son to rise above his own sordid life. He wanted him to be a better man than he was. Yet, with all his wealth andinfluence, there were two things that Eddie couldn't give his son. Two things that Eddie sacrificed to the Capone mob that he could not pass on to his beloved son: a good name and a good example.One day, Easy Eddie reached a difficult decision. Offering his son a good name was far more important than all the riches he could lavish on him. He had to rectify all the wrong that he had done. He would go to the authorities and tell the truth about Scar-face Al Capone. He would try to clean up his tarnished name and offer his son some semblance of integrity. To do this he must testify against The Mob, and he knew that the cost would be great. But more than anything, he wanted to be an example to his son. He wanted to do his best to make restorationand hopefully have a good name to leave his son. So, he testified. Within the year, Easy Eddie's life ended in a blaze of gunfire on a lonely Chicago street. He had given his son the greatest gift he had to offer at the greatest price he would ever pay.

Monday, May 28, 2007

O'Hare International

A Segunda Guerra Mundial produziu inúmeros heróis. Um deles era o Tenente Comandante Butch O’Hare. Ele era um piloto de caça designado a trabalhar no porta-aviões Lexington no Pacífico Sul. Certo dia, sua esquadrilha foi enviada em uma missão. Após a decolagem, ele percebeu que haviam esquecido de abastecer sua aeronave. Ele não teria combustível para completar sua missão e retornar ao porta-aviões. O líder da esquadrilha lhe ordenou que retornasse. Contra sua vontade, saiu da formação e iniciou seu retorno à sua armada. Enquanto retornava, viu algo que “gelou seu sangue”. Uma esquadrilha de bombardeiros japoneses voando rumo à armada americana. Seus companheiros haviam desaparecido e a armada estava praticamente indefesa. Não havia tempo de chamar seus companheiros de volta, tampouco de comunicar à base sobre a ameaça.
Só havia uma coisa a ser feita: desviá-los da rota da armada. Renunciando sua própria segurança, mergulhou na formação japonesa e começou a atirar com sua metralhadora calibre 50 montada na asa de seu avião, surpreendendo a esquadrilha inimiga. Atirou em tantos aviões quanto possível, até sua munição acabar.
Audaciosamente, continuou o ataque: mergulhou nos aviões inimigos tentando danificar as asas e empenagem dos aviões inimigos tanto quanto possível tentando impossibilitá-los de continuar voando. Fez o possível para mantê-los longe dos navios americanos. Desesperados, os japoneses fugiram em outra direção.
Aliviado, Butch aterrissou e relatou o fato. A câmera montada em seu avião provou o relato. Mostrou o empenho de Butch em proteger sua armada. Butch havia destruído 5 bombardeiros japoneses. Este fato ocorreu no dia 20 de Fevereiro de 1942 e, por esse ato, foi o primeiro Az aviador americano a receber uma medalha de Honra ao Mérito. 1 ano mais tarde, aos 29 anos de idade, Butch morreu em combate. Sua cidade natal não permitiria que Butch fosse esquecido na história. Hoje, o aeroporto de Chicago, O’Hare International foi nomeado como um tributo à coragem deste grande homem.
A próxima vez que você for à Chicago, não deixe de visitar o memorial com sua estátua e medalha de honra ao mérito, que fica entre os terminais 1 e 2 deste aeroporto.
Ah! Butch O'Hare era o filho do Easy Eddie.
Plante hoje. Colha pela eternidade.
A boa reputação vale mais que grandes riquezas... Provérbios 22:1

World War II produced many heroes. One such man was Lieutenant Commander Butch O'Hare. He was a fighter pilot assigned to the aircraft carrier Lexington in the South Pacific. One day his entire squadron was sent on a mission. After he was airborne, he looked at his fuel gauge and realized that someone had forgotten to top off his fuel tank. He would not have enough fuel to complete his mission and get back to his ship. His flight leader told him to return to the carrier. Reluctantly he dropped out of formation and headed back to the fleet. As he was returning to the mother ship, he saw something that turned his blood cold. A squadron of Japanese bombers was speeding their way toward the American fleet. The American fighters were gone on a sortie and the fleet was all but defenseless. He couldn't reach his squadron and bring them back in time to save the fleet. Nor could he warn the fleet of the approaching danger. There was only one thing to do. He must somehow divert them from the fleet. Laying aside all thoughts of personal safety, he dove into the formation of Japanese planes. Wing-mounted 50 caliber's blazed as he charged in, attacking one surprised enemy plane and then another. Butch weaved in and out of the now broken formation and fired at as many planes as possible until finally all his ammunition was spent. Undaunted, he continued the assault. He dove at the planes, trying to at least clip off a wing or tail, in hopes of damaging as many enemy planes as possible and rendering them unfit to fly. He was desperate to do anything he could to keep them from reaching the American ships. Finally, the exasperated Japanese squadron took off in another direction. Deeply relieved, Butch O'Hare and his tattered fighter limped back to the carrier. Upon arrival he reported in and related the event surrounding his return. The film from the camera mounted on his plane told the tale. It showed the extent of Butch's daring attempt to protect his fleet. He had destroyed five enemy bombers. That was on February 20, 1942, and for that action he became the Navy's first Ace of WWII and the first Naval Aviator to win the Congressional Medal of Honor. A year later he was killed in aerial combat at the age of 29. His hometown would not allow the memory of that heroic action die. And today, O'Hare Airport in Chicago is named in tribute to the courage of this great man. So the next time you're in O'Hare visit his memorial with his statue and Medal of Honor. It is located between terminal 1 and 2.
By the way, Butch O'Hare was the son of Easy Eddie.
Plant Today, Reap for Eternity.
A good name is rather to be chosen than great riches... Prov. 22:1

Sunday, May 27, 2007

Nova filha - New Daughter

Finalmente minha câmera digital, amada como se fosse minha filha, chegou...
Hoje tive o prazer de bricar um pouco com ela e a nova objetiva macro.
Brincando, em poucos minutos tinha 69 fotos... Ainda bem que o cartão de memória é de 8 GB.
Mãe, taí a foto da sua orquídea de dia das mães, juntamente com outras fotos.

At last my new digital camera, loved as if it were my daughter, arrived...
Today I had the joy of trying it with my new macro lens. In just a few minutes, I had 69 pictures. Good thing I bought an 8 GB memory card.
Enjoy some of them.