Monday, June 25, 2007
Ser/to be
"Somos o que fazemos. Nos dias em que fazemos, realmente existimos: nos outros apenas duramos." (Padre Antônio Vieira)
"We are what we do. The days we do things, we exist: the other days, we only last." (Priest Antonio Vieira)
"We are what we do. The days we do things, we exist: the other days, we only last." (Priest Antonio Vieira)
Sunday, June 24, 2007
Thursday, June 21, 2007
Tuesday, June 19, 2007
punk dandelion/dente-de-leão punk
Eo3 wasn't too happy with the previous post...
She could compare me with a Venus Flytrap too, saying I atract flies with my scent...
But there is one thing she can't: compare me with a punk dandelion!
I can prove that!
A E03 não ficou muito feliz com o post anterior...
Ela poderia me comparar com a planta carnívora, dizendo que eu atraio moscas com meu odor...
Mas tem uma coisa que ela não pode fazer: me comparar com um dente-de-leão punk.
Eu posso provar!
Monday, June 18, 2007
Explicação/ Explanation
E03,
Compare...
You llook like an Alberta Wild Rose, but the Venus Fly Trap reminds me of your faces...
Isn't "E03" a nice name for the plant???
I bet you too like churrasco...
E03,
Compare...
Você parece uma Roseira Selvagem de Alberta, mas a planta carnívora lembra suas caretas...
Não acha que "E03" um bom nome pra planta?
Aposto que vc também gosta de churrasco...
Sunday, June 17, 2007
Redigir bem
Em tempos de universidade, eu, Captain Forr, costumava escrever muito, inclusive, textos que nada tinham a ver com a Universidade. Eu simplesmente escrevia.
Ouvi de proessores, amigos e colegas de faculdade, inúmeros elogios por meus textos bem escritos.
Também cansei de ler textos horríveis.
Rescentemente, após dois anos fora da Universidade, resolvi voltar a escrever (notando que meus e-mails estavam se tornando longos e chatos).
Enviei o texto abaixo para a Hadassah dar sua opinião, pq ela escreve bem...
Mas, como diz meu irmão, Captain A, "quem pergunta corre o risco de ouvir resposta".).
Ela discordou em muitos pontos, criticou minha pontuação, divisão de parágrafos... Enfim, em palavras sutis, me deixou saber que eu não sei redigir tão bem quanto outros diziam.
Precisei pedir a opinião da minha mãe, jornalista e redatora experiente, que concordou em parte com a Hadassah, em parte comigo.
Por favor, leiam o texto e me digam : A Hadassah é a única pessoa honesta, ou a única pessoa errada?
Redigir bem não é tarefa fácil e não se aprende da noite para o dia. Como qualquer outra habilidade, só se desenvolve com treino.
Ao contrário de andar de bicicleta, que, uma vez aprendido nunca se esquece, redigir bem exige prática constante. Como músculos que, sem exercício se atrofiam, habilidades literárias também podem atrofiar.
Redigir bem é uma arte que exige, além de prática, muita leitura.
Uma estrutura básica para qualquer texto consiste em contextualizar, afirmar, justificar a afirmação, e concluir.
Em situações especiais, e dependendo da habilidade do escritor e tipo de texto, outra estrutura é aceitável: afirmação, contextualização, justificativa e conclusão.
Certa vez, meu pai me ensinou: “primeiro, você diz o que vai dizer; depois, diz o que disse que ia dizer. Por fim, diz o que disse.”.
Aí é que entra a importância da leitura.
Quem lê bastante consegue distinguir melhor um texto bem escrito de um mal escrito. Mesmo não sendo um redator, reconhece um texto ruim e tem grandes chances de reescrever, melhorando.
Quem lê tem mais conteúdo para contextualização e justificativa, além da autoridade do conhecimento de causa para embasar suas afirmações.
Citações, diretas ou indiretas, sempre enriquecem um texto.
Por fim, quem lê habitualmente, sabe que existem dois tipos de textos: os atraentes e os chatos.
Quer sejam curtos, quer longos, o importante é que tenham conteúdo.
Muitos textos falam muito, mas dizem pouco. Nas palavras da amiga Hadassah, nos tais “falta tudo, menos palavras”.
Nesse sentido, ao determinar que os trabalhos tenham um mínimo de páginas (geralmente, muito maior que o ideal), as universidades têm prestado um desserviço à sociedade. Esgota-se o assunto, mas, com a exigência de “linguagem científica ao invés de jornalística”, professores exigem um texto inchado “com palavras, sem assunto, porém, científico”* , como se textos científicos tivessem, obrigatoriamente, que ser cansativos.
Alunos acabam pecando contra a boa redação, desenvolvem o vício de textos prolixos, e se tornam peritos em enrolação.
Se é inevitável que o assunto se estenda, dada a complexidade ou extensão do assunto, ainda há esperança. O bom autor saberá tornar a leitura interessante dividindo o texto em tópicos e capítulos.
As afirmações devem ser claras e concisas, com introdução, contextualização e justificava em frases e parágrafos curtos. A conclusão segue o mesmo parâmetro de clareza e elegância.
Finalmente, este autor recomenda que um texto seja escrito pelo menos três vezes. A primeira, com o coração; depois, com a razão, enxugando, corrigindo, melhorando as versões anteriores.
Captain Forr*
* Captain Forr é Bacharel em Administração com habilitação em Finanças. Seu trabalho de conclusão de curso teve cerca de 160 páginas, das quais apenas 50 com conteúdo. A introdução original, de 6 páginas, não agradou ao professor orientador, que exigiu que fosse aumentada para 20 páginas. Ficou satisfeito, embora o conteúdo continuasse o mesmo, diluído num mar de palavras desnecessárias.
** Este texto foi escrito e revisado 3 vezes pelo autor, além de uma amiga e uma jornalista.
Ouvi de proessores, amigos e colegas de faculdade, inúmeros elogios por meus textos bem escritos.
Também cansei de ler textos horríveis.
Rescentemente, após dois anos fora da Universidade, resolvi voltar a escrever (notando que meus e-mails estavam se tornando longos e chatos).
Enviei o texto abaixo para a Hadassah dar sua opinião, pq ela escreve bem...
Mas, como diz meu irmão, Captain A, "quem pergunta corre o risco de ouvir resposta".).
Ela discordou em muitos pontos, criticou minha pontuação, divisão de parágrafos... Enfim, em palavras sutis, me deixou saber que eu não sei redigir tão bem quanto outros diziam.
Precisei pedir a opinião da minha mãe, jornalista e redatora experiente, que concordou em parte com a Hadassah, em parte comigo.
Por favor, leiam o texto e me digam : A Hadassah é a única pessoa honesta, ou a única pessoa errada?
Redigir bem não é tarefa fácil e não se aprende da noite para o dia. Como qualquer outra habilidade, só se desenvolve com treino.
Ao contrário de andar de bicicleta, que, uma vez aprendido nunca se esquece, redigir bem exige prática constante. Como músculos que, sem exercício se atrofiam, habilidades literárias também podem atrofiar.
Redigir bem é uma arte que exige, além de prática, muita leitura.
Uma estrutura básica para qualquer texto consiste em contextualizar, afirmar, justificar a afirmação, e concluir.
Em situações especiais, e dependendo da habilidade do escritor e tipo de texto, outra estrutura é aceitável: afirmação, contextualização, justificativa e conclusão.
Certa vez, meu pai me ensinou: “primeiro, você diz o que vai dizer; depois, diz o que disse que ia dizer. Por fim, diz o que disse.”.
Aí é que entra a importância da leitura.
Quem lê bastante consegue distinguir melhor um texto bem escrito de um mal escrito. Mesmo não sendo um redator, reconhece um texto ruim e tem grandes chances de reescrever, melhorando.
Quem lê tem mais conteúdo para contextualização e justificativa, além da autoridade do conhecimento de causa para embasar suas afirmações.
Citações, diretas ou indiretas, sempre enriquecem um texto.
Por fim, quem lê habitualmente, sabe que existem dois tipos de textos: os atraentes e os chatos.
Quer sejam curtos, quer longos, o importante é que tenham conteúdo.
Muitos textos falam muito, mas dizem pouco. Nas palavras da amiga Hadassah, nos tais “falta tudo, menos palavras”.
Nesse sentido, ao determinar que os trabalhos tenham um mínimo de páginas (geralmente, muito maior que o ideal), as universidades têm prestado um desserviço à sociedade. Esgota-se o assunto, mas, com a exigência de “linguagem científica ao invés de jornalística”, professores exigem um texto inchado “com palavras, sem assunto, porém, científico”* , como se textos científicos tivessem, obrigatoriamente, que ser cansativos.
Alunos acabam pecando contra a boa redação, desenvolvem o vício de textos prolixos, e se tornam peritos em enrolação.
Se é inevitável que o assunto se estenda, dada a complexidade ou extensão do assunto, ainda há esperança. O bom autor saberá tornar a leitura interessante dividindo o texto em tópicos e capítulos.
As afirmações devem ser claras e concisas, com introdução, contextualização e justificava em frases e parágrafos curtos. A conclusão segue o mesmo parâmetro de clareza e elegância.
Finalmente, este autor recomenda que um texto seja escrito pelo menos três vezes. A primeira, com o coração; depois, com a razão, enxugando, corrigindo, melhorando as versões anteriores.
Captain Forr*
* Captain Forr é Bacharel em Administração com habilitação em Finanças. Seu trabalho de conclusão de curso teve cerca de 160 páginas, das quais apenas 50 com conteúdo. A introdução original, de 6 páginas, não agradou ao professor orientador, que exigiu que fosse aumentada para 20 páginas. Ficou satisfeito, embora o conteúdo continuasse o mesmo, diluído num mar de palavras desnecessárias.
** Este texto foi escrito e revisado 3 vezes pelo autor, além de uma amiga e uma jornalista.
Thursday, June 14, 2007
Refresco/Refreshment
Monday, June 11, 2007
Sunday, June 10, 2007
Pescaria/Fishing
Há poucas semanas, Eu, o Bagual, o Gordon e a Mia, fomos a Crownest Pass, cerca de 200 km de Calgary, pescar trutas e fazer churrasco.
Não vou publicar as fotos das trutas, mesmo porque não pegamos nada!
Mas o dia foi muito divertido. Curtam as fotos e digam qual foi a que vocês mais gostaram. Adoro os comentários!
A few weeks ago, I, Bagual, Gordon and Mia went to Crowsnest Pass, about 200 Km from Calgary, for trout fishing and a barbeque.
I won't post pics of the trouts, even becouse we didn't catch any!
But we had fun. Enjoy the pics and tell me wich one you liked best. I love comments!
Captain Forr.
Gordon (o instrutor de pesca/the fishing instructor)
Captain Forr Ponte/Bridge
Saturday, June 9, 2007
Tuesday, June 5, 2007
Encourage...
"The men who are lifting the world upward and onward are those who encourage more than criticize." (Elizabeth Harrisson)
"The other men who are lifting the world upward and onward are those who are more encouraged than criticized." (Captain Forr)
Sunday, June 3, 2007
Friday, June 1, 2007
Foi estcrito.../It was written...
Poema baseado na minha experiência profissional/Poem based on my professional experience...
Foi escrito: "O cliente é o rei"
Foi lido: "O cliente é Deus"
Foi interpretado: "O entregador é o enviado de Satã"
Foi dito: "trate-o como tal"
It was written: "The custommer is the king"
It was read: "The custommer is god"
It was understood: "The delivery guy is Satan's messenger"
It was said: "Treat him as such"
Captain Forr
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